PSDB e PMDB lutam pelo controle de um governo que está condenado ao fracasso! - Marcos Doniseti!
Os Golpes de 2016 e de 1964: Cenários econômicos mundiais são totalmente diferentes!
O Golpe de 2016, tal como o de 1964, fez uma série de promessas para a população brasileira: retomar o crescimento econômico, combater a corrupção, varrer o 'comunismo' do país.
Os Golpistas de 64 também enganaram a classe média e parte da classe trabalhadora, dizendo que o Golpe contra o governo de Jango era para eliminar a corrupção e barrar o Comunismo (mesmo com os golpistas sabendo que Jango era um nacionalista e reformista e que nunca foi comunista).
Mas a Ditadura Militar, depois, prejudicou imensamente os trabalhadores (via arrocho salarial e brutal repressão ao movimento sindical) e à própria classe média (que apoiou o Golpe de forma entusiasmada), até 1967, também empobreceu bastante.
O que salvou a Ditadura Militar de ser derrubada já em 1968 (quando tivemos imensas e crescentes manifestações populares, lideradas pelos estudantes, e que contavam com grande apoio da classe média) foi o 'Milagre Econômico', que começou naquele ano e que durou até o final de 1973, quando ocorreu o primeiro 'Choque do Petróleo', que quadruplicou o preço do barril (passou de US$ 3 para US$ 12), em função da 'Guerra do Yom Kippur'.
Com o 'Milagre Brasileiro', tivemos geração de milhões de novos empregos (de baixos salários, mas eles foram criados, absorvendo a mão-de-obra que saía da área rural e migrava para as cidades), aumento da renda da classe média (que foi beneficiada pela oferta de crediário, uma novidade no Brasil da época e pela criação de empregos que exigiam técnicos qualificados para trabalhar na indústria, no setor
Além disso, o brutal aparato de repressão montado pela Ditadura Militar conseguiu virtualmente destruir ou inviabilizar qualquer tipo de oposição organizada.
A censura, a vigilância, a espionagem, as prisões ilegais, as torturas, os assassinatos e os desaparecimentos de operários, camponeses, estudantes, índios, foram largamente empregados pela Ditadura, produzindo dezenas de milhares de vítimas, principalmente durante o governo Médici, no qual tivemos o auge da repressão e do 'Milagre Brasileiro', quando a economia do país cresceu em torno de 11% ao ano.
Assim, a 'Paz dos Cemitérios' vigorou no Brasil durante o governo Médici, em especial.
Mas este 'Milagre Econômico' brasileiro somente aconteceu porque toda a economia mundial (EUA, Europa e Japão) crescia rapidamente naquela época. Havia um 'Milagre Econômico Global' em andamento e o governo de Costa e Silva, sob a batuta do ministro Delfim Netto.
Delfim soube fazer com que o Brasil se beneficiasse deste 'Milagre Econômico Global', atraindo capital estrangeiro produtivo (via redução de impostos, reserva de mercado, oferecendo mão-de-obra barata), apoiando às exportações industriais (via crédito barato e impostos reduzidos) e modernizando a agricultura, com a criação do agronegócio (financiado pelo Banco do Brasil e com a Embrapa produzindo novas sementes, que o que expandiu a fronteira agrícola brasileiro, por meio da incorporação do Centro-Oeste).
Trump, Brexit e crescente Nacionalismo econômico inviabilizam estratégia econômica de governos neoliberais da América Latina!
E com o Brexit, o crescimento do nacionalismo na Europa e o protecionismo já anunciado pelo novo governo de Trump (que irá retirar os EUA do TPP e aumentará as tarifas de importação, para promover um processo de reindustrialização dos EUA), o comércio internacional (que já se encontra estagnado desde o estouro da crise de 2008) irá desmoronar.
E com isso teremos o início de uma Grande Recessão Mundial, que poderá até desembocar em uma nova Depressão Econômica, derrubando as maiores economias do Mundo.
Com este cenário econômico global catastrófico, nenhum governo neoliberal terá como se manter no poder, seja no Brasil, Argentina, México, Peru ou em qualquer outro país. A tendência será, cada vez mais, no sentido de se estabelecer governos nacionalistas (e muitos serão autoritários) que também irão proteger as suas economias da concorrência internacional.
E quando todos os países fizerem isso ao mesmo tempo, o resultado que teremos é o colapso da economia globalizada. Isso aconteceu, por exemplo, durante a década de 1930, quando tivemos a Grande Depressão.
Uma das causas desta Grande Depressão foi justamente o fato dos países terem fechado as suas economias para investimentos, bens e serviços importados. Desta maneira, o comércio internacional desmoronou.
Com este cenário, os governos neoliberais irão desabar pelo mundo todo, inclusive
Até porque a estratégia dos governos de Macri (Argentina), Temer (Brasil), Peña Nieto (México), Kuczynski (Peru) é justamente a de aprofundar a integração da economia destes países à economia capitalista globalizada, acreditando que isso irá gerar um novo ciclo de crescimento para os mesmos, superando a crise que enfrentam atualmente.
Mas com o agravamento da crise econômica mundial (Brexit, Trump, crescimento do nacionalismo na UE, protecionismo se impondo pelo mundo inteiro) tal estratégia está, de antemão, totalmente condenada a fracassar, o que levará estes governos a enfrentar crises econômicas brutais.
Logo, neste cenário global catastrófico, nenhum governo neoliberal irá durar muito tempo no Brasil, seja ele comandado por Temer/PMDB/Centrão ou pelo PSDB/DEM/PPS. Mesmo que Temer seja derrubado, via TSE ou via Impeachment (e o caso Geddel poderá levar ao seu afastamento pelo Congresso Nacional em 2017) o cenário econômico e social irá se agravar, independente de quem venha a ser o novo Presidente (que será eleito pelos congressistas).
O Golpe de 2016 já fracassou e governo atual é inviável!
O Golpe de 2016 fracassou e o governo golpista está condenado. Ele não tem nada a oferecer para todo o povo brasileiro, a não ser mais arrocho salarial, mais desemprego, mais eliminação de direitos (sociais, trabalhistas e previdenciários), mais pobreza e mais miséria.
A questão é: Quanto tempo irá demorar para que os atuais detentores do poder, no Brasil, reconheçam isso? Quanto mais isso demorar para acontecer, mais a crise (econômica, social, política) irá se agravar. Eles deram um Golpe para promover a imposição de uma estratégia de crescimento econômico (neoliberal) que está previamente condenada, em função do próprio cenário econômico global.
Número total de desempregados no país já chega a 17,8 milhões de pessoas.
Assim, o governo ilegítimo brasileiro quer atrelar o Brasil a um gigantesco navio que está afundando. É como se novos passageiros desejassem subir no Titanic no exato momento em que ele estivesse afundando, o que não é uma das atitudes das mais inteligentes.
Portanto, com a imposição destas políticas neoliberais, privatizantes e desnacionalizantes, teremos um aumento muito rápido do desemprego, da pobreza e da miséria no país nos próximos anos (processo este que já está em andamento), seja em função das políticas neoliberais que já estão sendo impostas pelo governo brasileiro, seja porque o cenário econômico mundial irá piorar bastante nos próximos anos, o que já irá começar a acontecer a partir de 2017.
E com isso o Brasil irá mergulhar num processo de convulsão social que deverá começar muito em breve.
Resumindo: Não há nenhuma possibilidade deste governo brasileiro ilegítimo ser bem sucedido. Ele já está condenado, independente de quem venha a governar o país nos próximos anos (Temer/PMDB/Centrão Reacionário ou PSDB/DEM/PPS).
Peçam para sair, golpistas. Vocês fracassaram!
Não teremos retomada econômica alguma em 2017!
Não haverá retomada nenhuma da economia brasileira, nem em 2017, nem em 2018. Podem esquecer. Todas as medidas adotadas pelo governo Temer são recessivas:
B) Corte drástico dos investimentos públicos;
C) Valorização do Real, o que prejudica as exportações e estimula as importações;
D) Arrocho salarial, o que diminui o consumo;
E) Eliminação de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários, empobrecendo
F) Entrega das riquezas nacionais e das estatais para o capital privado, nacional e estrangeiro, empobrecendo ainda mais o Brasil;
G) Congelamento dos investimentos sociais por 20 anos;
H) Congelamento dos reajustes do salário mínimo por 20 anos.
Com um modelo econômico (neoliberal e entreguista) desses, que arrocha os salários e empobrece a população, é impossível que vá ocorrer qualquer retomada.
Links:
Luis Nassif: Xadrez do Golpe dentro do Golpe:
Trump diz que irá retirar EUA do TPP:
Calero diz que foi pressionado por Temer, que nega a acusação:
Calero teria gravado conversas com Temer, Geddel e Padilha:
Vendas de veículos Zero km desabam 17% em Outubro:
Pobres irão pagar a conta da aprovação da PEC 241/55:
Vendas do comércio varejista ampliado despencam 8,6% em Setembro de 2016:
Produção industrial brasileira despenca 4,8% em Setembro de 2016:
Taxa de desemprego sobe para 11,8%; número total de desempregados chega a 17,8 milhões:
Honda adia novamente a inauguração de nova fábrica em Itirapina-SP:
Lula é inocente, dizem delatores da Petrobras:
Luis Nassif: Como o Brasil chegou a 12 milhões de desempregados:
Indústria da construção naval quer manutenção da política de conteúdo nacional:
Os Golpes de 2016 e de 1964: Cenários econômicos mundiais são totalmente diferentes!
O Golpe de 2016, tal como o de 1964, fez uma série de promessas para a população brasileira: retomar o crescimento econômico, combater a corrupção, varrer o 'comunismo' do país.
Os Golpistas de 64 também enganaram a classe média e parte da classe trabalhadora, dizendo que o Golpe contra o governo de Jango era para eliminar a corrupção e barrar o Comunismo (mesmo com os golpistas sabendo que Jango era um nacionalista e reformista e que nunca foi comunista).
Mas a Ditadura Militar, depois, prejudicou imensamente os trabalhadores (via arrocho salarial e brutal repressão ao movimento sindical) e à própria classe média (que apoiou o Golpe de forma entusiasmada), até 1967, também empobreceu bastante.
O que salvou a Ditadura Militar de ser derrubada já em 1968 (quando tivemos imensas e crescentes manifestações populares, lideradas pelos estudantes, e que contavam com grande apoio da classe média) foi o 'Milagre Econômico', que começou naquele ano e que durou até o final de 1973, quando ocorreu o primeiro 'Choque do Petróleo', que quadruplicou o preço do barril (passou de US$ 3 para US$ 12), em função da 'Guerra do Yom Kippur'.
Com o 'Milagre Brasileiro', tivemos geração de milhões de novos empregos (de baixos salários, mas eles foram criados, absorvendo a mão-de-obra que saía da área rural e migrava para as cidades), aumento da renda da classe média (que foi beneficiada pela oferta de crediário, uma novidade no Brasil da época e pela criação de empregos que exigiam técnicos qualificados para trabalhar na indústria, no setor
público e nos serviços) e o arrocho salarial foi contido.
Além disso, o brutal aparato de repressão montado pela Ditadura Militar conseguiu virtualmente destruir ou inviabilizar qualquer tipo de oposição organizada.
A censura, a vigilância, a espionagem, as prisões ilegais, as torturas, os assassinatos e os desaparecimentos de operários, camponeses, estudantes, índios, foram largamente empregados pela Ditadura, produzindo dezenas de milhares de vítimas, principalmente durante o governo Médici, no qual tivemos o auge da repressão e do 'Milagre Brasileiro', quando a economia do país cresceu em torno de 11% ao ano.
Assim, a 'Paz dos Cemitérios' vigorou no Brasil durante o governo Médici, em especial.
Mas este 'Milagre Econômico' brasileiro somente aconteceu porque toda a economia mundial (EUA, Europa e Japão) crescia rapidamente naquela época. Havia um 'Milagre Econômico Global' em andamento e o governo de Costa e Silva, sob a batuta do ministro Delfim Netto.
Delfim soube fazer com que o Brasil se beneficiasse deste 'Milagre Econômico Global', atraindo capital estrangeiro produtivo (via redução de impostos, reserva de mercado, oferecendo mão-de-obra barata), apoiando às exportações industriais (via crédito barato e impostos reduzidos) e modernizando a agricultura, com a criação do agronegócio (financiado pelo Banco do Brasil e com a Embrapa produzindo novas sementes, que o que expandiu a fronteira agrícola brasileiro, por meio da incorporação do Centro-Oeste).
Trump, Brexit e crescente Nacionalismo econômico inviabilizam estratégia econômica de governos neoliberais da América Latina!
E com o Brexit, o crescimento do nacionalismo na Europa e o protecionismo já anunciado pelo novo governo de Trump (que irá retirar os EUA do TPP e aumentará as tarifas de importação, para promover um processo de reindustrialização dos EUA), o comércio internacional (que já se encontra estagnado desde o estouro da crise de 2008) irá desmoronar.
E com isso teremos o início de uma Grande Recessão Mundial, que poderá até desembocar em uma nova Depressão Econômica, derrubando as maiores economias do Mundo.
Com este cenário econômico global catastrófico, nenhum governo neoliberal terá como se manter no poder, seja no Brasil, Argentina, México, Peru ou em qualquer outro país. A tendência será, cada vez mais, no sentido de se estabelecer governos nacionalistas (e muitos serão autoritários) que também irão proteger as suas economias da concorrência internacional.
E quando todos os países fizerem isso ao mesmo tempo, o resultado que teremos é o colapso da economia globalizada. Isso aconteceu, por exemplo, durante a década de 1930, quando tivemos a Grande Depressão.
Uma das causas desta Grande Depressão foi justamente o fato dos países terem fechado as suas economias para investimentos, bens e serviços importados. Desta maneira, o comércio internacional desmoronou.
Com este cenário, os governos neoliberais irão desabar pelo mundo todo, inclusive
na América Latina.
Até porque a estratégia dos governos de Macri (Argentina), Temer (Brasil), Peña Nieto (México), Kuczynski (Peru) é justamente a de aprofundar a integração da economia destes países à economia capitalista globalizada, acreditando que isso irá gerar um novo ciclo de crescimento para os mesmos, superando a crise que enfrentam atualmente.
Mas com o agravamento da crise econômica mundial (Brexit, Trump, crescimento do nacionalismo na UE, protecionismo se impondo pelo mundo inteiro) tal estratégia está, de antemão, totalmente condenada a fracassar, o que levará estes governos a enfrentar crises econômicas brutais.
Logo, neste cenário global catastrófico, nenhum governo neoliberal irá durar muito tempo no Brasil, seja ele comandado por Temer/PMDB/Centrão ou pelo PSDB/DEM/PPS. Mesmo que Temer seja derrubado, via TSE ou via Impeachment (e o caso Geddel poderá levar ao seu afastamento pelo Congresso Nacional em 2017) o cenário econômico e social irá se agravar, independente de quem venha a ser o novo Presidente (que será eleito pelos congressistas).
O Golpe de 2016 já fracassou e governo atual é inviável!
O Golpe de 2016 fracassou e o governo golpista está condenado. Ele não tem nada a oferecer para todo o povo brasileiro, a não ser mais arrocho salarial, mais desemprego, mais eliminação de direitos (sociais, trabalhistas e previdenciários), mais pobreza e mais miséria.
A questão é: Quanto tempo irá demorar para que os atuais detentores do poder, no Brasil, reconheçam isso? Quanto mais isso demorar para acontecer, mais a crise (econômica, social, política) irá se agravar. Eles deram um Golpe para promover a imposição de uma estratégia de crescimento econômico (neoliberal) que está previamente condenada, em função do próprio cenário econômico global.
Número total de desempregados no país já chega a 17,8 milhões de pessoas.
Assim, o governo ilegítimo brasileiro quer atrelar o Brasil a um gigantesco navio que está afundando. É como se novos passageiros desejassem subir no Titanic no exato momento em que ele estivesse afundando, o que não é uma das atitudes das mais inteligentes.
Portanto, com a imposição destas políticas neoliberais, privatizantes e desnacionalizantes, teremos um aumento muito rápido do desemprego, da pobreza e da miséria no país nos próximos anos (processo este que já está em andamento), seja em função das políticas neoliberais que já estão sendo impostas pelo governo brasileiro, seja porque o cenário econômico mundial irá piorar bastante nos próximos anos, o que já irá começar a acontecer a partir de 2017.
E com isso o Brasil irá mergulhar num processo de convulsão social que deverá começar muito em breve.
Resumindo: Não há nenhuma possibilidade deste governo brasileiro ilegítimo ser bem sucedido. Ele já está condenado, independente de quem venha a governar o país nos próximos anos (Temer/PMDB/Centrão Reacionário ou PSDB/DEM/PPS).
Peçam para sair, golpistas. Vocês fracassaram!
Não teremos retomada econômica alguma em 2017!
Não haverá retomada nenhuma da economia brasileira, nem em 2017, nem em 2018. Podem esquecer. Todas as medidas adotadas pelo governo Temer são recessivas:
A) Aumento de Juros Reais (subiram de 3,5% em 2015 para 7% em 2016);
B) Corte drástico dos investimentos públicos;
C) Valorização do Real, o que prejudica as exportações e estimula as importações;
D) Arrocho salarial, o que diminui o consumo;
E) Eliminação de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários, empobrecendo
ainda mais aos trabalhadores;
F) Entrega das riquezas nacionais e das estatais para o capital privado, nacional e estrangeiro, empobrecendo ainda mais o Brasil;
G) Congelamento dos investimentos sociais por 20 anos;
H) Congelamento dos reajustes do salário mínimo por 20 anos.
Com um modelo econômico (neoliberal e entreguista) desses, que arrocha os salários e empobrece a população, é impossível que vá ocorrer qualquer retomada.
Links:
Luis Nassif: Xadrez do Golpe dentro do Golpe:
Trump diz que irá retirar EUA do TPP:
Calero diz que foi pressionado por Temer, que nega a acusação:
Calero teria gravado conversas com Temer, Geddel e Padilha:
Vendas de veículos Zero km desabam 17% em Outubro:
Pobres irão pagar a conta da aprovação da PEC 241/55:
Vendas do comércio varejista ampliado despencam 8,6% em Setembro de 2016:
Produção industrial brasileira despenca 4,8% em Setembro de 2016:
Taxa de desemprego sobe para 11,8%; número total de desempregados chega a 17,8 milhões:
Honda adia novamente a inauguração de nova fábrica em Itirapina-SP:
IPEA: PEC 241/55 vai retirar R$ 743 bilhões da Saúde durante 20 anos:
Lula é inocente, dizem delatores da Petrobras:
Luis Nassif: Como o Brasil chegou a 12 milhões de desempregados:
Indústria da construção naval quer manutenção da política de conteúdo nacional: